O dia começa um pouco depois do que devia, e sem a dor de cabeça prometida e doutrinadora, que nos lembra que os prazeres não podem ser vividos impunemente. Calmo, arrastado, bem na boa. Agua, cafe, amenidades e gargalhadas. Sem compromissos, como a vida sempre devia ser. E que dialogo sem pretensões, tão sem sentido para quem vê de fora, tão cheio de significados para seus protagonistas. Daqueles capazes de deixar bobo a mais carrancuda das criaturas. Um sorriso imaginando outro. Sorriso alimentado por bits.
Nesses momentos, ate uma fila fica sem importância, tudo fica facil. Andar, cantar sozinho sem se importar com o que estão pensando. Pra que ler, se a historia mais bonita esta acontecendo agora mesmo? Um dia que acaba na metade, onde nem as ligações mais assustadoras se transformam em medo. Eazy come, eazy goes, eazy let it go. Da força para procurar, força para se esforçar. Vontade de suar, porque tudo tem um objetivo.
Então, os planos ja a muito feitos trazem silenciosos, nuvens. Quilometros, dos pequenos, pesam no peito. Eles representam a incerteza sobre tudo que era certo ate a pouco. E incerteza pode ser penosa. Esperar nunca e bom. E eu so queria mais um sinal...
3 comentários:
o que está acontecendo no peito do nosso amigo?
Um sábado depressivo. Que algumas palavras, e algumas cervejas curaram logo depois!
imagino que as palavras não tenham sido somente "garçom, traz mais uma" hehe
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