Quando o Sem Nome arrodeia, nem não se sente o qual, que mesmo estando ele estado, fica tal e qual como antes era. Mas isso é só diversão, porque, mesmo na surdina e no escamoteado, o Ele por ali vagueia. Qualazartes que não prega, no mesmo ficando, e a cabeça aluzindo com as maladezas que nem na idéia se há de fazer. Então que o cuidado que se carece de não pelo Birolho chamar, redobrado tem de ser no também de não pensar. É quando não se mais pensa que no lusco-fusco da confusão que já tá feito o trato. Mas que trato é esse que não se põe a fé do escrito, a fé da palavra, a fé do fiador? É esse trato de valença? Nesse não creio, não boto fé. E uso e abuso das capacidades que o Sacripanta por gosto próprio me confere, mas na hora do acerto não entrego. Que trato feito sem o aval é do sem valia, e minha alma na hora derradeira faço gosto de não dar em mãos.
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