Correto, certo, fechado. Como planos tangenciando no ponto certo, uma formiga neoclássica vaga entre as dimensões. Imaginando bolas abertas, que delimitam fronteiras sem nunca chegarem perto o suficiente, escolhem o ponto ótimo, aquele no qual estão mais próximas da fronteira. A todas essas, as cordas vibrantes compõem formas de Calabi-Yau, e a formiga sente-se a vontade, em um mundo que não compreenderíamos, e onde, certamente, iríamos pirar, por não compreender. Afinal, se o papel não comporta, como podemos admitir que existe?
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Um comentário:
vou tentar digerir bem antes de perguntar o sabor deste.
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