Por enquanto, o sonho ainda reina. José, sentado em uma pedra mais anatômica ri do que vê. Sentiu-se cansado e nem deu explicações, só um telefonema. Dava tempo ainda e foi. O mar era a resposta que procurava, mas isso só revelou-se nas pedras. No caminho, no ônibus, só seguia o que, por alguma razão, era o correto. A praia era sua e já era tardinha. O vento marinho cheirando a frescor, a falta de problemas, gelava. Enconstou-se como podia, cobriu-se com seu terno e dormiu tranqüilo. Ali, ninguém acharia José.
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