sexta-feira, novembro 10, 2006

Otimizando


Correto, certo, fechado. Como planos tangenciando no ponto certo, uma formiga neoclássica vaga entre as dimensões. Imaginando bolas abertas, que delimitam fronteiras sem nunca chegarem perto o suficiente, escolhem o ponto ótimo, aquele no qual estão mais próximas da fronteira. A todas essas, as cordas vibrantes compõem formas de Calabi-Yau, e a formiga sente-se a vontade, em um mundo que não compreenderíamos, e onde, certamente, iríamos pirar, por não compreender. Afinal, se o papel não comporta, como podemos admitir que existe?

Um comentário:

Arbº disse...

vou tentar digerir bem antes de perguntar o sabor deste.