(vivo o sonho sem saber)
povoam-me pares
de imagens díspares
em danças íngremes
nos sonos túmulos
(depois penso que sei)
despovoado
cegado em ilha
deserto náufrago
em passo trôpego
(alucino)
colho uma colméia
sento à mesa com as abelhas
meu veneno escorre doce
(choro quando bocejo)
quinta-feira, novembro 22, 2007
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