Aos 29 dias do dezembro de 2006, Bastos sorriu. Após censurar uma guriazinha que brincava na praça pela bola que o atingira, a menina correu e voltou trazendo-lhe uma flor, uma margarida, flor comum nos jardins urbanos. Foi a primeira vez que Bastos sorriu desde seus treze anos, era uma pessoa amarga. Nunca voltou a sorrir.
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