quarta-feira, agosto 15, 2007

Na fragmentação, perde valor o todo.

Ou, no todo fragmentado, a parte perde relevância. A parte é órfã de uma alma total.

Uma moeda de 10 centavos não VALE dez centavos de um real.

Como fazer para partilhar sem perder a dimensão total?

Haverá um mecanismo para dar conta da desvalorização proporcional à repartição?

Quando há quase um demérito em ser parte, a solução parece ser o todo.

Como fazer a VALORIZAÇÃO inversa da parte?

2 comentários:

Felipe disse...

Não tenho certeza de que "Na fragmentação, perde valor o todo". Acho que não é verdade.
Ainda não parei para pensar para dar uma resposta à altura, mas penso que pode ocorrer das partes valerem mais do que o todo, da soma das partes ser igual ao todo, e de o todo ser maior do que a soma das partes. Acho que todas as hipóteses são possíveis.

Arbº disse...

De fato, alertei-me disto enquanto escrevia. Mas quis falar mais deste caso particular, que por ora me parece com implicações mais problemáticas...

tbm tenho q desenvolver o pensamento, fica claro...